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TGAR11 projeta dividend yield anualizado de até 17,10%

Eduardo MachionPor:Eduardo Machion
26 de fevereiro de 2025
em:ㅤFundos Imobiliários, Notícias
TGAR11 fii

O fundo imobiliário TGAR11 divulgou seu relatório gerencial referente a janeiro de 2025, trazendo informações relevantes sobre a performance do fundo, estratégias e perspectivas para os próximos meses. Confira os principais destaques.

Distribuição de rendimentos e dividend yield

No mês de janeiro, o TGAR11 distribuiu R$ 1,00 por cota, o que representou um dividend yield (DY) mensal de 1,23%. Em termos anualizados, o DY chegou a 15,86%. No acumulado dos últimos 12 meses, o fundo distribuiu R$ 14,88 por cota, refletindo um yield de 13,89%. Para o primeiro semestre de 2025, a gestão projeta que os rendimentos fiquem entre R$ 0,90 e R$ 1,10 por cota.

Movimentações na carteira de crédito

Durante janeiro, as principais movimentações ocorreram na carteira de crédito. O fundo adquiriu uma operação no valor de R$ 7,79 milhões e vendeu outra no montante de R$ 20,02 milhões. Além disso, a gestão conta com um valor médio mensal de amortização da carteira de cerca de R$ 5 milhões, reforçando a liquidez do portfólio.

Postura conservadora no segmento de equity

O TGAR11 mantém uma postura mais conservadora na distribuição de lucros provenientes de participações societárias (equity), especialmente em projetos de desenvolvimento imobiliário. Essa estratégia busca monitorar de perto as vendas das unidades, considerando as condições atuais do mercado.

Em janeiro, a classe de equity foi responsável por 78,99% das receitas do fundo, enquanto a classe de crédito respondeu por 16,30%. O resultado não distribuído acumulado no mês foi de R$ 0,09 por cota.

Robustez e liquidez do portfólio

O fundo reforçou sua resiliência e a capacidade de gerar fluxo de caixa consistente, com mais de 80% do portfólio gerando receitas recorrentes. As sociedades de propósito específico (SPEs) investidas pelo fundo recebem cerca de R$ 62 milhões mensais em média, considerando principal e lucro. Apesar dos reinvestimentos em obras em andamento, estima-se uma exposição adicional de R$ 135 milhões nos próximos 12 meses.

Para atender a essa necessidade, a gestão dispõe de alternativas como:

  • Amortizações mensais da carteira de crédito (R$ 5 milhões em média);
  • Venda de CRIs, somando R$ 358,78 milhões disponíveis;
  • Recursos alocados em FIIs (R$ 95,78 milhões), cuja liquidação poderá ser avaliada conforme as condições de mercado.

Desempenho do portfólio e projeções para 2025

O rendimento esperado para o semestre, com base no guidance do fundo, é de R$ 1,00 por cota, o que resulta em um DY mensal de 1,32% (ou 17,10% anualizado), considerando a cotação de R$ 75,50 em 14 de fevereiro de 2025. Esse nível de DY foi superado apenas uma vez desde a listagem do fundo em 2017.

Para 2025, a expectativa de vendas do portfólio de equity é de R$ 1,07 bilhão, distribuídos da seguinte forma:

  • R$ 300 milhões em urbanismo;
  • R$ 380 milhões em incorporação;
  • R$ 386 milhões em multipropriedade.

O resultado caixa projetado proveniente desse portfólio é de aproximadamente R$ 228 milhões para o ano.

Inadimplência e monitoramento de ativos

Buscando maior transparência, o fundo introduziu no relatório a inadimplência acumulada do portfólio de equity. Em janeiro, a inadimplência na carteira de urbanismo foi de 4,52%, enquanto no total do equity foi de 4,50%, ambos considerados controlados.

Cotação e oportunidades de mercado

Apesar da trajetória consolidada e da robustez do portfólio, a cotação do TGAR11 segue pressionada, sendo negociada com desconto superior a 30% em relação ao valor patrimonial, atingindo mínimas históricas. Para a gestora, esse cenário representa uma oportunidade para investidores que buscam ativos descontados com potencial de valorização e um carrego positivo.

Classe de ativos de desenvolvimento: atenção ao risco

O TGAR11 é um fundo de desenvolvimento imobiliário, classe de ativos que envolve um nível de risco mais elevado em comparação a fundos de renda, como os de recebíveis ou lajes corporativas. Essa característica se deve à exposição a projetos em construção, dependência de vendas futuras e maior sensibilidade a fatores macroeconômicos. Embora o potencial de retorno possa ser superior, é importante que investidores considerem esse maior risco ao avaliar a alocação no fundo.


Esta matéria é de caráter informativo e não constitui recomendação de investimento.

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Eduardo Machion

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Especialista em fundos imobiliários com atuação independente desde 2018, é fundador do site Investidor de FIIs, um dos principais canais de informação do setor para quem busca entender o mercado com profundidade. Une análise criteriosa com linguagem acessível, sempre prezando pela educação financeira. Com formação em Design Gráfico e experiência em Tecnologia da Informação, também é criador do Literatour, o maior clube de assinatura de livros usados do Brasil.

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